quarta-feira, 18 de junho de 2008

Antropologia + EMENTA.

(Matéria da prova institucional de Homem Sociedade)

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
HOMEM E SOCIEDADE
PROF. NEUSA MARIA B. ALVES
Sala:107

01 – Defina Antropologia.
A definição de antropologia pode ser tirada do próprio sentido etimológico (etimologia - parte da gramática que trata historia ou origem das palavras) do termo: Anthopos palavra grega que significa homem e logia que significa estudo ou ciência, logo a antropologia é a ciência do homem.

02 – Como pode ser dividida a antropologia?
Se divide em vários ramos, às vezes considerados sub-ciência.
Numa primeira divisão muito geral é a que dividem em Antropologia Física e Antropologia Cultural.
Física: às vezes chamada de Somatologia, estuda o homem como animal biológico: suas origens e relações sub-humanas; o homem primitivo e a evolução do homem moderno.
Cultural: divide-se em vários campos históricos, ou sub-ciências: Se propõe a estudar a obra humana através dos conhecimentos, crenças, arte, moral, leis, costumes e quaisquer outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem enquanto membro da sociedade.
Também faz parte: Arqueologia, Lingüística, Etnologia, Etnografia, Antropologia Social.

03 – Faça um quadro mostrando as principais características da escola evolucionista, funcionalista, estruturalista e seus teóricos no campo da antropologia.
Evolucionistas: Os antropólogos procuraram descobrir as diferentes espécies sociais, classificando-as num continuo que ia das mais atrasadas e simples às mais adiantadas, evoluídas e complexas. Segundo essa teoria, a humanidade seria composta de diferentes espécies humana em diferentes etapas de desenvolvimento do processo evolutivo.
Seus teóricos: Boas e Malinowski, fundadores da etnografia.
Funcionalistas, a antropologia se torna uma ciência da alteridade que vira a costas ao empreendimento evolucionista de reconstituição das origens da civilização, e se dedica ao estudo das lógicas particulares características de cada cultura. Seus teóricos: Malinowski e Radcliffe Brown.
Estruturalismo: parte do principio de que a estrutura é uma elaboração teórica capaz de dar sentido aos dados empíricos de uma certa realidade. Não é, entretanto, empiricamente observável. Com esses princípios teóricos o estruturalismo tecia criticas ao funcionalismo e ao evolucionismo. Seus teóricos: Sistematizado por: Lévi-Strauss.

04 – Defina eurocentrismo, antropocentrismo, relativismo cultural, difusionismo.
Eurocentrismo: como uma visão de mundo que tende a colocar a Europa assim como sua cultura, seu povo, suas línguas, etc. como o elemento fundamental na constituição da sociedade moderna, sendo necessariamente a protagonista da história do homem.
Antropocentrismo: é uma concepção que considera que a humanidade deve permanecer no centro do entendimento dos humanos, isto é, tudo no universo deve ser avaliado de acordo com a sua relação com o homem.
Relativismo cultural: é uma ideologia politico-social que defende a validade e a riqueza de qualquer sistema cultural e nega qualquer valorização moral e ética dos mesmos. O relativismo cultural defende que o bem e o mal são relativos a cada cultura. O "bem" coincide com o que é "socialmente aprovado" numa dada cultura. Os princípios morais descrevem convenções sociais e devem ser baseados nas normas da nossa sociedade.
Difusionismo: Difusionismo é a teoria que trata do desenvolvimento de culturas e tecnologias, particularmente na história antiga. A teoria sustenta que uma determinada inovação foi iniciada numa cultura específica, para só então ser difundida de várias maneiras a partir desse ponto inicial.

05 – Analise o pensamento de Tylor em relação ao conceito de cultura.
A cultura seria o complexo que inclui conhecimento, crenças, arte, morais, leis, costumes e outras aptidões e hábitos adquiridos pelo homem como membro da sociedade. Portanto corresponde, neste último sentido, às formas de organização de um povo, seus costumes e tradições transmitidas de geração para geração que, a partir de uma vivência e tradição comum, se apresentam como a identidade desse povo.
06 – qual a abordagem metodológica que ele aplica para entender a cultura?
O metodo comparativo. O metodo ciêntifico é frenquentemente considerado um modo de observação e descrição. Significa todos os aspectos espirituais de uma comunidade. Civilização significa as realizações materiais de um povo. Cultura em seu amplo sentido etnográfico é este todo complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, leis, costumes ou qualquer outra capacidade ou hábito adquirido pelo homem como membro de uma sociedade.
07 – Franz Boas foi o principal teórico a se opor ao evolucionismo, aplicou o método histórico em suas pesquisas. Analise sua visão em relação à antropologia, quais suas principais críticas, e qual sua principal contribuição ao estudo da cultura?
Diferente dos evolucionistas que dominavam a Antropologia em seu princípio, Boas argumentava que em contraste com o senso comum, raças distintas da caucasiana, "raças como os índios do Peru e da América Central haviam desenvolvido civilizações similares àquelas nas quais as civilizações européias tinham sua origem. Contribuição Cultural: Apontava que cada cultura é uma unidade integrada, fruto de um desenvolvimento histórico peculiar. Enfatizou a independência dos fenômenos culturais com relação às condições geográficas e aos determinantes biológicos, afirmando que a dinâmica da cultura está na interação entre os indivíduos e sociedade.
08 – apesar da escola funcionalista e estruturalista terem sido os responsaveis pelo sucesso do relativismo cultural, inúmeras críticas foram feitas a eles. Por que e quais? Por seu eurocentrismo e etnocentrismo. Não opunhão às mudanças sociais, apoiavam a administração indireta(colonialismo), não denunciaram a violencia(coniventes). O antropologo, obrigado a estudos sincrônicos, tem de viajar. Tem de ir morar, experimentear a existencia junto ao outro. Conhecer a diferença, experimentando-se a si proprio como diferente, por estar, por períodos significativos de tempo fazendo”trabalho de campo no mundo do outro.
09 – qual a principal contribuição de Molinowski ao sucesso da etnologia e etnografia?
Viveu entre os nativos das ilhas Trobriand, proximas à Nova Guiné. Foi o primeiro a organizar e a sintetizar uma visão integrada a totalizante do modo de vida de um povo não-europeu. Com os estudos funcionalistas, as sociedades tribais africanas, australianas, e asiaticas adquiriram especificidade, isto é, passaram a ser entendidas naquilo que lhes era proprio e irredutivel a qualquer forma de organização social.
10 – O que os funcionalistas entendiam por administração indireta?
Os funcionalistas nao consideravam as sociedades não-capitalista como atrasadas, mas ainda as julgavam diferentes. Nao se opunham às mudanças sociais, mas apoivam o princípio de administração indireta, o colonialismo em colaboração com as elites nativas.
11 – O que se entende por determinismo biologico, geografico?
Biológico, é derrubado pelo próprio desenvolvimento das sociedades. Embora haja diferenças anatômicas e fisiológicas, estas não são responsáveis pela forma de comportamento do ser humano. A conclusão antropológica é que “o comportamento dos indivíduos depende de um aprendizado” chamado processo de endoculturação.
Geográfico, segundo o qual “as diferenças do ambiente físico condicionam a diversidade cultural”, também encontra barreiras práticas. Como exemplo, considera-se as diferenças entre os lapões e os esquimós (os primeiros habitantes da calota polar ao norte da Europa e os segundos, ao norte da América). Embora em ambientes semelhantes, possuem características distintas entre si.
12 – Esses dois tipos de determinismo levaram a quais procedimentos ao longo da historia?
Partir da idéia de que “as identidades culturais não são rígidas nem, muito menos, imutáveis, definir o conceito de cultura é, portanto, uma tarefa ainda em discussão. As suas sub-divisões em cultura popular (inerente a um grupo social), erudita (obtida através de métodos científicos) e de massa (produtos da indústria cultural), também possuem uma linha tênue entre si.
13 – O que podemos entender por endoculturação?
é o processo permanente de aprendizagem de uma cultura que se inicia com assimilação de valores e experiências a partir do nascimento de um indivíduo e que se completa com a morte. Este processo de aprendizagem é permanente, desde a infância até à idade adulta de um indivíduo.
14 – O antropológo americano Alfred Kroeber mostrou em sua obra O superorganico como o processo cultural atua sobre o homem. Analise sua exposição dentro dessa temática.
Kroeber deu importantes contribuições não somente à arqueologia da Califóronia, do vale do México e do Peru, como também aos estudos de lingüística, folclore e estrutura social.
Sua obra teve grande interesse teórico, especialmente por sintetizar e relacionar vários campos da Antropologia. Citado como um dos maiores representantes da orientação culturalista na antropologia norte-americana,deve esta fama a um artigo publicado em 1917, sob o título de O Superorgânico, onde procura mostrar a cultura como um sistema independente da natureza. Muito criticado por este trabalho, Kroeber teve o mérito de lançar ao debate algumas idéias que apareciam de modo implícito em muitos dos trabalhos de antropologia de seu país.
Sua obra caracterizou-se pela profundidade teórica e amplitude dos temas tratados, que abrangiam desde os sistemas classificatórios de parentesco, categorias lingüísticas, estilos de arte, mudança cultural, linguagem por sinais, contos épicos e até mesmo moda feminina. Teve enorme influência sobre os investigadores do seu tempo e deixou alguns ensaios de grande importância, grande parte reunida em seu livro Natureza da cultura.


15 – Por que Kroeber aponta que o homem ao superar o orgânico se libertou da natureza?
Compara adaptação milenar de alguns répteis para poderem voar com os meios dos humanos voarem, exteriores a seus corpos; compara as alterações que permitiram à baleia viver na água à aquisição humana da faculdade de navegar, superando o orgânico, o homem libertou da natureza.
16 – Quais as diferenças fundamentais entre o homem e os outros animais?
O homem é diferente dos demais animais por dois motivos: 1º) A possibilidade da comunicação oral. 2º) A capacidade de fabricação de instrumentos capazes de tornar mais eficiente o seu aparato biológico. Assim, o homem é o único ser possuidor de cultura.
17 – A crença nas qualidades inatas são fundamentais?
Se o homem cresceu, por assim dizer, dentro do contexto de um meio ambiente em desenvolvimento, então é necessario considerar esse meio ambiente cultural apenas como uma mera amplificação extra-somatica, uma especie de extrapolação artificial das capacidades inatas já conferidas, mas como parte integrante da existencia dessas mesmas capacidades.
18 – Discorra: “O homem é o resultado do meio cultural em que foi socializado”.
A manipulação criativa do patrimônio cultural é que permite as inovações e as invenções. Nem todos os instintos humanos foram suprimidos. Exemplo: o bebê que busca o seio materno e suga por instinto. Porém, muito cedo, tudo o que a criança fizer não será determinado por instintos, mas pela imitação dos padrões culturais da sociedade em que vive. Enquanto os instintos têm uma uniformidade, os padrões culturais têm diversidade.
19 – Por que não basta a natureza criar individuos inteligentes? O que é necessario?
Não basta a natureza criar indivíduos altamente inteligentes, é necessário colocar ao alcance desses indivíduos o material que lhes permita exercer a sua criatividade de uma maneira revolucionária. A cultura é um processo acumulativo, resultante de toda a experiência histórica das gerações anteriores. Este processo limita ou estimula a ação criativa do indivíduo. A existência do homem depende tanto da invenção do arco e da flexa como de outras tecnologias modernas.
20 – Faça uma síntese dos pontos resumidos de Kroeber para a compreensão do conceito de cultura.(LARAIA, p.48 – 49)
1º A cultura, mais do que a herança genética, determina o comportamento do homem e justifica as suas realizações.
2º O homem age de acordo com os seus padrões culturais.
3º A cultura é o meio de adaptação aos diferentes ambientes ecológicos. Em vez de modificar para isto o seu aparato biologico, o homem modifica o seu equipamento superorganico.
4º Em decorrencia da afirmação anterior, o homem foi capaz de romper as barreiras das diferenças ambientais e transformar toda a terra em seu habitat.
5º Adquirindo cultura, o homem passou a depender muito mais do aprendizado do que a agir atraves de atitudes geneticamente determinadas.
6º Como ja era do conhecimento da humanidade, desde o Iluminismo, é este processo de aprendizagem, que determina o seu comportamento e a sua capacidade artistica ou profissional.
7º A cultura é um processo acumulativo, resultante de toda a experiencia historica das gerações anteriores. Este processo limita ou estimula a ação criativa do indivíduo.
8º Os gênios são individuos altamente inteligentes que têm a oportunidade de utilizar o conhecimento existente ao seu dispor, construído pelos participantes vivos e mortos de seu sistema cultural, e criar um novo objeto ou uma nova técnica.
21 – Faça uma analise dos intintos humanos e o desenvolvimento da cultura.
Creio que o ser humano tem varios instintos, que são vitais para a sua sobrevivencia. Como por exemplo o instinto da perpetuação da especie, o instinto de sobrevivencia e o que dizer do desejo de estar na companhia de alguem do sexo oposto? E varios outros.
Como tudo na vida, o desenvolvimento da cultura em nossa sociedade, se da de maneira uniforme e independente. Ou seja não há como para-lo.
22 – Concorda com o autor em sua analise sobre o instinto?
Se entendi bem, o autor nao concorda com instinto humano. Assim sendo não posso concordar com ele de maneira nenhuma.
23 – Concluindo, o ser humano é resultado do determinismo biologico, geográfico ou cultural? Discorra.
O homem pode ser de diferentes partes do planeta, que isso nao vai impedir que ele seje semelhante aos demais. Fatores biologicos ou geograficos, não capazes de impedir por exemplo o instinto da perpetuação da especie, presente em todos os homens, de qualquer lugar; Outros instinto de sobrevivencia, instinto materno etc. Apesar de acontecimentos que coloquem em duvida esses instintos.
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EMENTA HOMEM SOCIEDADE DO PRIMEIRO PERIODO.


EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMATICO

CURSO: Direito SÉRIE: 1° semestre grade 2006-1 e 10° semestre grade 2006-2 TURNO: D/N

DISCIPLINA: Homem e Sociedade

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas/aula


Principais visões sobre a origem humana: o evolucionismo e o debate das determinações biológicas versus processo cultural. A Antropologia Social e os estudos sobre a diversidade cultural. O significado do termo cultura: senso comum e científico. As principais características da cultura' como visão de m,undo: herança cultural e plano biológico, participação dos indivíduos na cultura, a lógica cultura!. Etnocentrismo e relativismo cultural. Tradições, assimilação e aculturação: como nos relacionamos com a diversidade cultural. Identidade cultural: das tribos para as sociedades modernas.

Instrumentalizar o corpo discente para analisar e interpretar a realidade social em suas dimensões antropológicas. Possibilitar uma compreensão crítica do ser humano em sua relação" com a herança cultural e as constantes transformações da sociedade. Caracterizar a Antropologia como uma ciência que inicia com a compreensão biocultural do Homem, desenvolvendo posteriormente a concepção de cultura como construção simbólica.

Oferecer aos alunos espaço para a discussão de temáticas que permitam a compreensão das manifestações culturais que ocorrem na sociedade contemporânea, seja de ordem da construção de identidades, da concepção de corpo, da cultura organizacional, da construção de valores e direitos, dos fenômenos e conteúdos da comunicação, e assim por diante.

Desenvolver o senso crítico e analítico dos futuros profissionais para identificarem os aspectos significativos das ações individuais e coletivas.

Permitir aos alunos uma reflexão sobre o significado da cultura e suas implicações na construção e transformações das relações sociais.

Enfatizar a importância das. abordagens antropológicas na compreensão das diversas manifestações sociais. Promover uma compreensão relacional e integradora do fenômeno cultural com a multiplicidade de aspectos que" caracterizam o humano - técnicas, costumes, produção de conhecimento,

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formulação de regras, comunicação, organização, valores, afetitividade - em suas expressões de diversidade.

1.1 - Principais visões sobre a origem humana: o evolucionismo e o debate das determinações biológicas versus prócesso cultural.

Textos: "As origens do antropos", in GUERRIERO, Silas (Org.). ANTROPOS E PSIQUE. O outro e sua subjetividade. São Paulo: Ed. Olho D'água, 5a. Ed.; 2004.

"O determinismo biológico"; "O determinismo geográfico"; ~Idéia sobre a origem da cultura", in LARAIA, Roque de Barros. CULTURA - Um Conceito Antropológico, Rio de Janeiro: JORGE ZA.HAR, 17a ed., 2004.

Texto: liA contribuição da Antropologia à ciência da sociedade", in COSTA, Cristina. SOCIOLOGIA: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA SOCIEDADE. 3a ed. - São Paulo: Moderna, 2005.

Texto complementar: "A pré-história da Antropologia", in LAPLANTINE, F. APRENDER ANTROPOLOGIA. SP: Brasiliense, 1988

Textos: "Antecedentes históricos do conceito de cultura", in LARAIA, Roque de Barros. CULTURA - Um Conceito Antropológico, Rio de Janeiro: JORGE ZAHAR, 17a ed., 2004.

2.2 - As principais características da cultura como visão de mundo: herança cultural e plano biológico, participação dos indivíduos na cultura, a lógica cultural.

Textos: "O Passaporte", in ROCHA, Everardo. O QUE É ETNOCENTRISMO, SP:

Brasiliense, 12a ed., 1996.

"Como opera a cultura", segunda parte (todos os capítulos), in LARAIA, Roque de Barros. CULTURA - Um Conceito Antropológico, Rio de Janeiro:

JORGE ZAHAR, 17a ed., 2004.

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Texto complementar: "Raça e Progresso", in CASTRO, Celso (org.) Franz BOAS - ANTROPOLOGIA CULTURAL, Jorge Zahar, 2004.

2.3- Etnocentrismo e relativismo cultural. Tradições, assimilação e aculturação: como nos relacionamos com a diversidade cultural. .

Textos: "0 Social e o Cultural", in DaMATIA, ROBERTO A. RELATIVIZANDO ­ Uma Introdução à Antropologia Social, Rio de Jan~iro: ROCCO, 5a ed.,1987. .

"Voando Alto", liA volta por cima", in ROCHA, Everardo. O QUE E ETNOCENTRISMO, SP: Brasiliense, 12a ed., 1996.

Texto complementar: "Os métodos da etnologia", in CASTRO, Celso (org.) Franz BOAS - ANTROPOLOGIA CULTURAL, Jorge Zahar, 2004.

MINER, Horace. Ritos Corporais entre os Nacirema, 'disponível in http://www.aguaforte.com/antropologia/nacirema.htm

Textos: liA identidade em questão", liAs culturas nacionais como comunidades imaginadas", in HALL, Stuart. A IDENTIDADE CULTURAL NA PÓS­ MODERNIDADE, RJ: DP&A, 12a ed., 2005.

Textos complementares: "Copérnico e os selvagens", in CLASTRES, Pierre. A SOCIEDADE CONTRA O ESTADO, SP: Cosac & Naify, 1a ed., 2003 [RJ:

Francisco Alves, 5a ed.,1990].

'Tão diferentes, tão iguais: somos todos 'tribais''', in SANTOS, Rafael J.

Antropologia para quem não vai ser antropólogo, Porto Alegre: Tomo Editoria',

2005. -

Aulas expositivas e seminários com incentivo à participação dos alunos no questionamento e discussões. Indicação de leitura de livros, revistas, jornais e artigos bem como de recursos áudio-visuais como filmes e produção videográficas pertinentes às relações indivíduo-cultura e contato com a diversidade cultural.

A avaliação será realizada por intermédio de provas regimentais, trabalhos acadêmicos, participação em aulas e seminários.

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VII - BiBliOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo:

Moderna, 1997.

DaMA TI A, ROBERTO A. RELA. TIVIZANDO - Uma Introdução à Antropologia

Social, Rio de Janeiro: ROCCO, 1987.

LARAIA, Roque de Barros. CULTURA - Um éonceito Antropológico, Rio de Janeiro: JORGE ZAHAR, 2002.

BERGER, Peter e LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1973.

CASTRO, Celso (org.). Franz BOAS - Antropologia Cultural. Jorge Zahar: 2004. CLASTRES, P. A Sociedade Contra o Estado. SP: Francisco Alves, 1978. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos da teoria geral do Estado. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

GUERRIERO, Silas (Org.). Antropos e Psique. ° outra e sua subjetividade. São Paulo: Ed. Olho D'água, 2000.

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. SP: Brasiliense, 1988.

MOITA, Fernando C. P.; CALDAS, Miguel P. (orgs.). Cultura Organizacional e Cultura Brasileira. SP: Atlas, 1997.

PEIRANO, Mariza. Rituais ontem e hoje. RJ: Jorge Zahar, 2003. SANTOS, José Luis. O que é cultura. SP: Brasiliense, 14a. Ed., 1994.

SANTOS, Rafael J. Antropologia para quem não vai ser antropólogo. Porto Alegre:

Tomo Editorial, 2005.

WEBGRAFIA - sugestão de textos eletrônicos disponíveis a acesso

público: -

Barbosa, Maria do Socorro Ferraz. "A Presença Portuguesa e Africana diante dos í nd ios", in, http://www.fundaj.gov.br/docs/indoclcehib/ferraz.html

LEITÃO, Débora Krischke. "A Arte de Sensibilizar o Olhar - ou Por que ensinar Antropolog ia 7" I n, http://www.geocities.com/deborakrischkeleitao/artigo.htm I

Sobre o etnocentrismo:

CARVALHO, José Carlos de Paula "Exemplos de Etnocentrismo"; "Etnocentrismo: inconsciente, imaginário e preconceito no universo das organizações" in, http://tryck.vilabol.uol.com.br/etno.htm

L1NTON, Ralph. "O cidadão norte-americano", in, http://WVvw.consciencia.netl2004/mesI02/1inton-citacao.htm I

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Sobre contato cultural:

MIDLlN, Betty - "Aculturação" in, http://www.fb.org.br/indigenaf2003_acult.asp

VIANNA, Hermano e LEMOS, Ronaldo. "A tradição remixada: a questão c propriedade sobre conhecimentos tradicionais", in http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=31. 164

Carneiro da Cunha discute papel dos índios - entrevista de RENATO SZTUTMA . especial para a Folha SOO anos, in http://www1.folha.uol.com.br/fol/brasiISOO/entre_7.htm



Sobre infância e tradição oral:

ALDEIA DE SAPUKAI - Histórias (infantis) Guarani

Histórias pertencem a uma coletânea levantada entre os Guarani a respeito das histórias que costumam ser contadas para as crianças mais novas. São histórias "para crianças" destinadas um público infantil, in http://www.highrisemarketing.com/djweb/historia/historia/sapuk.htm

Revista digital· de antropologia urbana - "OS URBANITAS" (vários artigos disponíveis)

http://www . osu rbanitas. orgl

A GUERRA DO FOGO, 1981, direção de Jean Jacques Annaud,-125 min.· A MISSÃO (The Mission, ING 1986)

DIREÇÃO: Roland Joffé, 121 mino

ARAWETÉ (dir. Murilo Santos), 28 min., CEDI - Centro Ecumênico de Documentação e Informação, 1992. Disponível para acesso eletrônico através do sítio "B:blioteca Virtual do Estudante" (USP) nos endereços: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/index. P hp http://www.bibvirt.futuro.usp.br/especiais/videos/arawete/arawete.html

CASA GRANDE E SENZALA - É uma série com quatro capítulos, baseada no livro Casa Grande & Senzala, de Gilberto Freyre, e dirigida por Nelson Pereira dos Santos. Uma produção Regina Filmes, VideoFilmes e Canal GNT - Globosat .

1492 - A CONQUISTA DO PARAíso (DIREÇÃO: R.idley Scott), 150 mino

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o ÚL T!MO DOS MOICANOS (The Last of lhe Mohicans), EUA, 1 9 DIREÇAo: Michael Mann, 122 mino

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